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    Gestão do Laboratório de Análise de Sementes da Embrapa Milho e Sorgo.

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    A implantação do sistema de gestão da qualidade, composto de Manual da Qualidade com todos os requisitos da direção e de requisitos técnicos, segundo a norma ABNT ISO/IEC 17025: 2005, e dos procedimentos operacionais padrão de atividades relacionadas aos ensaios em análises de sementes, proporciona resultados de análises rastreáveis, com controle de qualidade, e exatidão nos resultados para comercialização de sementes e segurança dos clientes. Este trabalho vem demonstrar a capacitação da equipe técnica, o laboratório de sementes equipado adequadamente e a qualidade dos resultados para os clientes internos e externos à Embrapa Milho e Sorgo.bitstream/item/56242/1/doc-130.pd

    Efeito da temperatura de condicionamento sobre a digestibilidade da proteina bruta e metabolizabilidade de dietas para frangos de corte.

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    Sabe-se que o tratamento térmico do alimento pode melhorar seu aproveitamento, sendo a influência do processamento sobre a digestibilidade o principal modo de ação (4). A peletização da ração aumenta a digestibilidade das frações da dieta pela ação mecânica e pela temperatura do processo. Os processos térmicos também promovem alterações das estruturas terciárias naturais das proteínas, facilitando sua digestão (2). A peletização proporciona um aumento do valor energético dos nutrientes, sendo uma alternativa viável para dietas de frangos de corte em termos de aumento da energia metabolizável da dieta. Com isso, objetivou-se avaliar o efeito de diferentes temperaturas de condicionamento sobre o coeficiente de metabolizabilidade aparente da matéria seca (CMAMS) e o coeficiente de digestibilidade aparente da proteína bruta (CDPBap)

    A busca pela excelência laboratorial: acreditação de ensaios do Laboratório de Análise de Sementes da Embrapa Milho e Sorgo baseada na Norma ISO/IEC 17025: 2005.

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    A acreditação na ISO/IEC 17025:2005, com o conseqüente reconhecimento da competência técnica para realizar ensaios e aceitação dos resultados obtidos, é um instrumento eficaz para a remoção de barreiras técnicas ao comércio nacional e internacional. A qualidade comparável de resultados forma a base da aceitação mútua entre os países que adotam essa norma, além de se evitar a duplicação de testes, reduzindo o desperdício de tempo e recursos. A metodologia para implantação do sistema de gestão da qualidade (SG) no LAS da Embrapa Milho e Sorgo foi baseada na aplicação de ações de gestão, levantamento das necessidades, sensibilização e capacitação da equipe, documentação e validação do sistema de gestão da qualidade. Desde o ano de 2003, o LAS iniciou a implantação do SG com resultados parciais e lentos. A parceria entre duas Unidades da Embrapa (Embrapa Meio Ambiente, Unidade da Embrapa certificada desde 2005 na ISO 9001 :2000, e Milho e Sorgo) mostrou-se bastante eficaz, o que tomou possível a participação da Embrapa Milho e Sorgo num projeto corporativo para melhoria da gestão organizacional, onde essas experiências foram difundidas e compartilhadas. O parecer final sobre o processo de auditoria foi que o LAS da Embrapa Milho e Sorgo demonstrou ter instalações, equipamentos, pessoal e competência para realizar as análises do escopo do credenciamento e comprovou a implantação de um sistema de gestão da qualidade baseado na Norma NBR ISO /IEC 17025. A equipe auditora do LASO /LANAGRO /MG recomendou que seja concedido o credenciamento no RENASEM solicitado pelo laboratório

    A Review on Multi-Terminal High Voltage Direct Current Networks for Wind Power Integration

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    With the growing pressure to substitute fossil fuel-based generation, Renewable Energy Sources (RES) have become one of the main solutions from the power sector in the fight against climate change. Offshore wind farms, for example, are an interesting alternative to increase renewable power production, but they represent a challenge when being interconnected to the grid, since new installations are being pushed further off the coast due to noise and visual pollution restrictions. In this context, Multi-Terminal High Voltage Direct Current (MT-HVDC) networks are the most preferred technology for this purpose and for onshore grid reinforcements. They also enable the delivery of power from the shore to offshore Oil and Gas (O&G) production platforms, which can help lower the emissions in the transition away from fossil fuels. In this work, we review relevant aspects of the operation and control of MT-HVDC networks for wind power integration. The review approaches topics such as the main characteristics of MT-HVDC projects under discussion/commissioned around the world, rising challenges in the control and the operation of MT-HVDC networks and the modeling and the control of the Modular Multilevel Converter (MMC) stations. To illustrate the challenges on designing the control system of a MT-HVDC network and to corroborate the technical discussions, a simulation of a three-terminal MT-HVDC network integrating wind power generation and offshore O&G production units to the onshore grid is performed in Matlab's Simscape Electrical toolbox. The results highlight the main differences between two alternatives to design the control system for an MT-HVDC network
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